COMUNIDADES

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

"SEDE MISERICORDIOSOS COMO O PAI"


"SEDE MISERICORDIOSOS COMO O PAI" 

“Um Ano Santo para sentirmos intensamente em nós a alegria de ter sido reencontrados por Jesus, que veio, como Bom Pastor, à nossa procura, porque nos tínhamos extraviado. Um Jubileu para nos darmos conta do calor do seu amor, quando nos carrega aos seus ombros e nos traz de volta à casa do Pai”. Com essas palavras o Papa Francisco apresentou oficialmente o Jubileu Extraordinário do Ano Santo da Misericórdia, antecipado em dez anos pelo Pontífice.


O Ano Santo da Misericórdia teve início no dia 8 de dezembro de 2015, Solenidade da Imaculada Conceição, marcando o cinquentenário do Concílio Vaticano II. Neste dia o Papa Francisco abriu a Porta Santa, que se tornará, então uma Porta da Misericórdia.
A Paróquia Nossa Senhora das Graças também comemorou este dia tão importante para a Igreja Católica realizando a Missa na Comunidade Matriz Nossa Senhora das Graças, dia 09 de dezembro,juntamente com as com demais comunidades desta paróquia, designando assim a porta da comunidade Matriz como Porta Santa da Misericórdia. Que durante todo este ano nós poderemos reviver e refletir sobre este tema tão importante para nós cristãos.
Ao passar pela Porta Santa da Misericórdia, experimentaremos o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança. Ali, todos deixarão se abraçar pela misericórdia de Deus e se comprometerão a serem misericordiosos com os outros como o Pai o é conosco. Na misericórdia, temos a prova de como Deus ama. Ele vem para nos salvar da condição de fraqueza em que vivemos.
Como viver o Ano Santo da Misericórdia?
“Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia » (Mt 5, 7) é a bem-aventurança a que devemos inspirar-nos, com particular empenho, neste Ano Santo.” O apelo do Papa Francisco é para assumirmos a misericórdia como uma das principais atitudes de nossa vida:
Fazer a experiência de abrir o coração àqueles que encontram-se tristes, desconsolados, aflitos, vivendo em um vazio que os bens materiais não preenchem;














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